O começo de tudo
O arqueiro e a feiticeira foi o começo de tudo. Não apenas de uma série de livros, mas da minha vida como escritora. O ano era 2001 e eu já tinha 34 anos. Não era mais uma garotinha cheia de histórias na cabeça e sim a adulta que resolveu apostar no sonho. Na época, eu trabalhava como jornalista, ou seja, estava acostumada a escrever bastante. Não literatura, claro, mas histórias reais, fatos que precisam de apuração e pesquisa.
E o sonho foi acontecendo, desafiante, as ideias trabalhadas e retrabalhadas no texto que surgia. Uma das inspirações veio de um filme antigo, O feitiço de Áquila, que vi no cinema nos anos 80 e me influenciou a tal ponto que tive que criar minha própria história. Foram, então, partes dessa história original que utilizei para escrever aquele que se tornaria o primeiro livro da série A Caverna de Cristais.
E como os cristais acabaram entrando nessa história? Bom, a primeira cena que escrevi foi o prólogo do primeiro livro, quando a personagem Hannah confia a um subordinado uma perigosa missão. Eles se encontram numa caverna de cristais, cenário que escolhi depois de admirar por longos minutos um cristal que deixo sobre minha mesa de trabalho e que lembra uma pequena caverna. Cristal, aliás, que ganhamos de uma empresa como brinde de final de ano…
Daí você pensa: como é possível que um brinde de final de ano e um filme tão antigo possam servir de inspiração para uma emocionante saga de Literatura Fantástica, cheia de ação, suspense e reviravoltas, no passado, a primeira a ser publicada por uma escritora brasileira e, no presente, a primeira a sair exclusivamente como e-book pela Rocco? Eu te conto: porque funciona assim a cabeça de quem cria histórias. Imagens, sons, lembranças, absolutamente tudo, por mais comum que seja, pode servir como fonte de inspiração.
De todos os livros que escrevi até hoje (são quarenta publicados, finalistas de prêmios e selecionados por programas de governo), a série A Caverna de Cristais é a que reúne as inspirações mais diversas, de antigas religiões pagãs a Dragon Ball Z, de renascimentos a histórias medievais de cavalaria, de elfos a viagens espaciais, de alienígenas a belíssimas paisagens irlandesas e muito, muito mais. É uma grande mistura para uma receita única que ainda homenageia filmes, livros, autores, seriados, bandas de rock, HQs, desenhos animados, pessoas reais e fictícias.
Foi um laboratório de experimentações em minha jornada como escritora. Um trabalho que fui reescrevendo, cada vez mais experiente, várias e várias vezes em épocas diversas. Hoje considero a série amadurecida, reflexo do que fui e do que sou neste momento como escritora.
Uma grande aventura que começa com o arqueiro Thomas, um bruxo com poderes especiais e o único que poderá deter o avanço de inimigos aterrorizantes. Como a caverna de cristais do título, traz detalhes que compõem o todo, um cenário multifacetado em que nada realmente é o que parece.
Em tempo: Conheça os contos do universo A Caverna de Cristais (o download é gratuito!):
Texto disponível também no site da Rocco
E o sonho foi acontecendo, desafiante, as ideias trabalhadas e retrabalhadas no texto que surgia. Uma das inspirações veio de um filme antigo, O feitiço de Áquila, que vi no cinema nos anos 80 e me influenciou a tal ponto que tive que criar minha própria história. Foram, então, partes dessa história original que utilizei para escrever aquele que se tornaria o primeiro livro da série A Caverna de Cristais.
E como os cristais acabaram entrando nessa história? Bom, a primeira cena que escrevi foi o prólogo do primeiro livro, quando a personagem Hannah confia a um subordinado uma perigosa missão. Eles se encontram numa caverna de cristais, cenário que escolhi depois de admirar por longos minutos um cristal que deixo sobre minha mesa de trabalho e que lembra uma pequena caverna. Cristal, aliás, que ganhamos de uma empresa como brinde de final de ano…
Daí você pensa: como é possível que um brinde de final de ano e um filme tão antigo possam servir de inspiração para uma emocionante saga de Literatura Fantástica, cheia de ação, suspense e reviravoltas, no passado, a primeira a ser publicada por uma escritora brasileira e, no presente, a primeira a sair exclusivamente como e-book pela Rocco? Eu te conto: porque funciona assim a cabeça de quem cria histórias. Imagens, sons, lembranças, absolutamente tudo, por mais comum que seja, pode servir como fonte de inspiração.
De todos os livros que escrevi até hoje (são quarenta publicados, finalistas de prêmios e selecionados por programas de governo), a série A Caverna de Cristais é a que reúne as inspirações mais diversas, de antigas religiões pagãs a Dragon Ball Z, de renascimentos a histórias medievais de cavalaria, de elfos a viagens espaciais, de alienígenas a belíssimas paisagens irlandesas e muito, muito mais. É uma grande mistura para uma receita única que ainda homenageia filmes, livros, autores, seriados, bandas de rock, HQs, desenhos animados, pessoas reais e fictícias.
Foi um laboratório de experimentações em minha jornada como escritora. Um trabalho que fui reescrevendo, cada vez mais experiente, várias e várias vezes em épocas diversas. Hoje considero a série amadurecida, reflexo do que fui e do que sou neste momento como escritora.
Uma grande aventura que começa com o arqueiro Thomas, um bruxo com poderes especiais e o único que poderá deter o avanço de inimigos aterrorizantes. Como a caverna de cristais do título, traz detalhes que compõem o todo, um cenário multifacetado em que nada realmente é o que parece.
Em tempo: Conheça os contos do universo A Caverna de Cristais (o download é gratuito!):
Texto disponível também no site da Rocco
Comentários
Sucesso para você e que venha mais e mais obras maravilhosas.
Abraço
José Paulo Neto - EXOR - 43 anos - Analista de Suporte Mainframe - Brasilia.
exor00@gmail.com