Tardis, vampiros e Sonserina
Estudiosos e críticos de Literatura Fantástica possivelmente escreveriam este texto de outra maneira. Colocariam as definições de importantes teóricos, apresentariam as várias subdivisões do gênero, suas características e relações com outros tipos de literatura, e, de quebra, fariam uma análise do atual cenário brasileiro, apontando tendências e autores mais talentosos. Meu texto, no entanto, segue outro caminho, pesando aqui e ali minha percepção como escritora com vários títulos no gênero e, acima de tudo, como a grande fã que sou desse tipo de história.
E que tipo é esse de história que consideramos Literatura Fantástica? Para mim, é aquela que me faz prender a respiração só de abrir o livro pela primeira vez. É aquela que nos leva a imaginar mundos alternativos, distantes, antigos, futurísticos. Que incorpora personagens e situações sobrenaturais de modo tão perfeito que, quando alguém interrompe nossa leitura, demoramos segundos para entender que voltamos à realidade. E, claro, que fascina, provoca calafrios, nos aprisiona em luz e trevas.
Quem nunca pensou em viajar numa máquina do tempo tão legal quanto a Tardis? Ou quis saber se entraria na Grifinória, na Sonserina, na Lufa-Lufa ou na Corvinal? Ou ainda se perguntou o que faria se fosse o portador do Um anel, sonhou com vampiros sedutores e perigosos, teve pesadelos com os mais variados tipos de monstros, desejou ter superpoderes, dominar a magia ou viver aventuras nos lugares mais incríveis, audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve?
Se a sua resposta for não para todas as possibilidades, talvez seja o momento de ler um bom livro de Literatura Fantástica. E, desta forma, se permitir uma viagem a um gênero que inclui terror, fantasia, ficção científica, mitos ancestrais, contos de fadas e todas as tramas costuradas com elementos inexistentes no mundo material.
Um gênero que, aparentemente tão alienante, reflete a natureza humana e nos faz pensar sobre a realidade ao nosso redor. Afinal, nada melhor do que um mergulho na imaginação, inspirado por palavras, frases e sentidos, para conhecer melhor a si mesmo.
Texto disponível também no site da Rocco
E que tipo é esse de história que consideramos Literatura Fantástica? Para mim, é aquela que me faz prender a respiração só de abrir o livro pela primeira vez. É aquela que nos leva a imaginar mundos alternativos, distantes, antigos, futurísticos. Que incorpora personagens e situações sobrenaturais de modo tão perfeito que, quando alguém interrompe nossa leitura, demoramos segundos para entender que voltamos à realidade. E, claro, que fascina, provoca calafrios, nos aprisiona em luz e trevas.
Quem nunca pensou em viajar numa máquina do tempo tão legal quanto a Tardis? Ou quis saber se entraria na Grifinória, na Sonserina, na Lufa-Lufa ou na Corvinal? Ou ainda se perguntou o que faria se fosse o portador do Um anel, sonhou com vampiros sedutores e perigosos, teve pesadelos com os mais variados tipos de monstros, desejou ter superpoderes, dominar a magia ou viver aventuras nos lugares mais incríveis, audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve?
Se a sua resposta for não para todas as possibilidades, talvez seja o momento de ler um bom livro de Literatura Fantástica. E, desta forma, se permitir uma viagem a um gênero que inclui terror, fantasia, ficção científica, mitos ancestrais, contos de fadas e todas as tramas costuradas com elementos inexistentes no mundo material.
Um gênero que, aparentemente tão alienante, reflete a natureza humana e nos faz pensar sobre a realidade ao nosso redor. Afinal, nada melhor do que um mergulho na imaginação, inspirado por palavras, frases e sentidos, para conhecer melhor a si mesmo.
Texto disponível também no site da Rocco
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